segunda-feira, 19 de outubro de 2009

París inaugura el sistema para pasar la aduana poniendo la huella digital

París inaugura el sistema para pasar la aduana poniendo la huella digital


Dos zonas de paso de aduana del aeropuerto Charles de Gaulle de París estrenaron hoy el dispositivo que va a permitir a los pasajeros que lo quieran evitar el control de los agentes a condición de que pongan en una máquina su pasaporte y su huella digital.
Durante las próximas semanas los viajeros únicamente podrán registrarse en el fichero nacional francés que se va a constituir, ya que el paso automático empezará a funcionar el 16 de noviembre en Charles de Gaulle, explicó a Efe una portavoz del Ministerio de Inmigración.
Está previsto extender a finales de año el dispositivo a Orly, el segundo aeropuerto de París, al sur de la capital, y más adelante a más plataformas aeroportuarias de otras grandes ciudades.
Aquellos que estén interesados deben registrarse con su documentación e imprimir en una máquina las huellas de los dedos de las dos manos (todos salvo los pulgares). Se guardarán durante cinco años y no podrán dedicarse a otros usos.
La portavoz insistió en que el dispositivo, bautizado PARAFES (Paso Automatizado Rápido en las Fronteras Exteriores Schengen) "no tiene ningún carácter obligatorio" y que podrán optar por él las personas mayores de 18 años que tengan un pasaporte de alguno de los países en los que está en vigor el Tratado Schengen.
"Es una medida de simplificación administrativa" que tiene particular utilidad para los viajeros que utilizan con frecuencia el avión, llegan con el tiempo justo y quieren evitar colas en el control de documentación, señaló.
El dispositivo consiste en un primer autómata en el que se introduce el pasaporte y que permite franquear una primera puerta hasta un espacio donde hay una segunda máquina en la que hay que poner el dedo para identificar al propietario del documento, lo que abre una segunda puerta que da acceso a la sala de embarque.
Este sistema de paso automatizado de las aduanas ya funciona en otros países europeos, aunque en alguno de Escandinavia la verificación de la identidad no se hace con las huellas digitales, sino con el iris.

Fonte: http://www.adn.es/internacional/20091019/NWS-0441-Paris-poniendo-inaugura-digital-sistema.html

Decenas de miles de italianos repudian la política de inmigración de Berlusconi

Decenas de miles de italianos repudian la política de inmigración de Berlusconi

Roma, 17 de octubre.

Varias decenas de miles de personas se manifestaron hoy contra el racismo en el centro histórico de Roma y para denunciar, entre otros, el llamado delito de inmigración clandestina instaurado por el gobierno del primer ministro Silvio Berlusconi.
En la manifestación se veían carteles con la leyenda “No al racismo y al delito de inmigración clandestina”, “Vete Berlusconi” y “Todos estamos en la misma balsa”, en alusión a los indocumentados que llegan por mar desde África a las costas de Italia.
La manifestación partió acompañada con música y danza de la Plaza de la República, cerca de la estación central de trenes Termini, para dirigirse a continuación hacia el Foro Romano.
La protesta fue organizada para celebrar el 20 aniversario de la primera gran marcha contra el racismo, el 7 de octubre de 1989, cuando centenares de miles de personas salieron a las calles de Roma para protestar por la muerte de un inmigrante sudafricano, Jerry Essan Masslo.
Entre los iniciadores de la manifestación figuraban los partidos Izquierda y Libertad, y Comunista de los Trabajadores, así como organizaciones sindicales.
En Madrid, cerca de mil personas desfilaron para protestar contra la posible aprobación de la nueva ley de extranjería, en discusión en el Parlamento.
Los manifestantes, convocados por casi 70 asociaciones de apoyo a los inmigrantes, consideran que la legislación supone un “grave retroceso” en los derechos de los inmigrantes, 12 por ciento de los 46 millones de habitantes.
La marcha fue encabezada por un grupo de personas que portaban una enorme pancarta con el lema “Paremos la reforma de la ley de extranjería; por el derecho a tener derechos”.
La marcha denunciaba una reforma que supondrá un “grave retroceso” en los derechos de los inmigrantes que viven en España, y “consolida una visión eminentemente policial de la gestión de las migraciones vinculando peligrosamente crisis con inmigración”, según los convocantes.
La reforma de la Ley de Extranjería, aprobada en junio por el gobierno socialista de José Luis Rodríguez Zapatero, prevé incrementar de 40 a 60 días el periodo de detención de inmigrantes ilegales antes de la expulsión a sus países de origen, reduce el concepto de “reagrupación familiar” al cónyuge y los descendientes y aplaza la de los padres “hasta que éstos tengan 65 años de edad o existan razones humanitarias”.

Fonte: http://www.jornada.unam.mx/2009/10/18/index.php?section=mundo&article=023n2mun

Imigrantes com melhor acesso aos cuidados de saúde

Imigrantes com melhor acesso aos cuidados de saúde

O acesso dos imigrantes aos cuidados de saúde melhorou nos últimos meses, mas continua a haver dificuldades relacionadas com o desconhecimento da lei, afirmam especialistas.
A situação «melhorou desde a saída, em Maio, da circular informativa», dirigida aos serviços de saúde sobre os procedimentos a seguir no acesso dos imigrantes aos cuidados, considera a coordenadora do Gabinete de Saúde do Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, Fernanda Silva.
A orientação, emitida pela Direcção-Geral da Saúde (DGS), esclarece que todos os imigrantes têm direito a aceder aos cuidados de saúde, mesmo que se encontrem em situação irregular. «Somos dos países com melhor legislação de protecção e inclusão [dos imigrantes], mas, por vezes, há dificuldades em cumprir a lei, por desconhecimento», afirmou a responsável, que intervirá no seminário «SauDar: Saúde, Género e Imigração», promovido pelo movimento internacional de mulheres Graal e que vai decorrer esta segunda-feira, em Coimbra.
«Verificamos que continua a haver situações de não acesso [aos serviços] por falta de documentação e por desconhecimento, mas essa barreira é mais ao nível dos serviços administrativos», corroborou Ana Paula Monteiro, do projecto SauDar e docente da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. A professora destaca, por isso, a importância de formar os «técnicos intermédios» dos serviços de saúde, especialmente os administrativos, e de colocar nos serviços mediadores sócio-culturais.
A criação de mais gabinetes de saúde nos Centros Nacionais de Apoio ao Imigrante (só Lisboa tem um, Porto e Faro ainda não) é outra das propostas de Fernanda Silva.
O projecto SauDar foi criado há um ano em Coimbra, com o objectivo de combater as desigualdades no acesso e na prestação dos serviços de saúde às populações imigrantes, especialmente as mulheres.

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=416172

Imigrantes correspondem a 37% dos presos na Itália

Imigrantes correspondem a 37% dos presos na Itália
Agência ANSA
ROMA - Os estrangeiros representam 37% da população carcerária na Itália, cifra que pode chegar a 70% em prisões do norte do país, segundo dados divulgados pelo Sindicato Autônomo da Polícia Penitenciária (Sappe).
O recorde da presença dos imigrantes é registrado em Padova, norte do país, onde 83% dos detidos não são italianos. Depois, vêm cidades nas regiões da Sardenha e Piemonte, com cerca de 72%.
Segundo o Sappe, estes dados demonstram "os problemas que enfrentam os agentes penitenciários". O sindicato alerta também para a necessidade de que o governo realize "concretamente as expulsões de presos estrangeiros" e pede a negociação de tratados com os países de origem dos detidos.
Desde agosto passado, quando entrou em vigor a Lei de Segurança na Itália, a imigração clandestina é considerada um crime grave no país e estrangeiros em situação irregular podem ser presos e imediatamente expulsos.
Para o sindicato, tais expulsões também teriam um efeito econômico positivo, já que em média um preso custa cerca de 300 euros por dia ao Estado italiano.
Ainda de acordo com o Sappe, das 65 mil pessoas em presídios italianos, 24 mil são estrangeiras. Destas, 4.333 são originárias da União Europeia (UE), e a maioria (19.666) é de extracomunitários, provenientes principalmente da região do Maghreb, do leste europeu e da África.

Fonte: http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/10/19/e191015566.asp#

Espanhóis protestam contra lei de imigração

MADRI - Centenas de pessoas com tambores marcharam hoje por Madri para protestar contra a legislação que torna ainda mais restritiva a política de imigração espanhola. Usando megafones, os manifestantes gritavam palavras de ordem como "Nenhum humano é ilegal", na passeata contra a lei que dificulta que imigrantes que moram na Espanha tragam parentes para suas casas. De acordo com a proposta, apresentada pelo governo socialista do primeiro-ministro Jose Luis Rodriguez Zapatero, os estrangeiros que forem pegos ilegalmente no país serão mantidos em centros de custódia por 60 dias, enquanto as autoridades conduzem os processos de expulsão. O prazo atual é de 40 dias. A expectativa é de que o parlamento espanhol aprove a lei até o fim do ano, mas com emendas, já que o governo não detém a maioria na Casa. Naziha al-Idrissi, uma marroquina de 40 anos que mora na Espanha há nove, observou que os imigrantes dispostos a trabalhar por baixos salários na área de construção e em empregos subalternos ajudaram o país a registrar um crescimento sólido durante o boom econômico da década passada. Agora, segunda ela, os imigrantes se tornaram bodes expiatórios da recessão e da taxa de 18% de desemprego. "Eles não podem dizer que precisam de nós em um dia e nos considerar um problema no dia seguinte", queixou-se Naziha, que participou da manifestação ao lado de duas crianças pequenas, ambas nascidas na Espanha.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,espanhois-protestam-contra-lei-de-imigracao,452124,0.htm